Apresentam-se como “respeitáveis senhores”, os “comilões”!
Roubam-lhe tudo; empanturram os papos fartos com os seus minúsculos grãos. E querem sempre mais, mais, mais, de mais…
Querem assá-la no inferno, que tem sido o paraíso deles…
Não há memória do tempo em que não era assim…
Mas ela, inquieta, resiste, a liberdade! No pensamento. Onde nenhum “gordo”, acorrentado à pesada gravidade da sua própria ignorância, a consegue “caçar”… no pensamento ela voa, para onde quer!
No pensamento, ela alimenta-se da memória dum tempo em que NÃO SERÁ assim!
P.S.: Não devias usar máscara enquanto pintas, para não inalares directamente o cheiro das tintas?
TMT Super-obrigado! Sabes que a tua opinião sobre o vídeo conta muito, mais ainda porque és exímio no manuseio destas máquinas e afins ;p
Mário Mas que texto inspirado o teu! =) Desenhas bem com as palavras! Um verdadeiro manifesto em prol da justiça e da liberdade para todos! ;D Para mim é um orgulho se foi o vídeo que te deu essa pica! E sim, eu devia ter usado máscara, mas para variar esqueci :p
É a interpretação que faço não só do trabalho aqui filmado mas, acima de tudo, da marca que criaste. É assim que a leio desde que a conheço; é assim que a “processo” no meu imaginário :)
Independentemente das composições que escolhes para ela em cada intervenção, das quais posso gostar mais ou menos, considero a figura principal, a marca em si, genial. Muito forte mesmo! Tanto que, como já reparaste, gosto muito de vê-la “a solo”, ou quase… ;)
Forte, objectiva e abrangente (ainda que isto pareça contraditório), enigmática, irónica, cínica, humorada e, mais importante, com toda a mensagem e potencial interpretativo que carrega, é, ainda assim, simples, muito simples, como deve ser uma boa marca.
5 estrelas!
ResponderEliminarMuito bem
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarApresentam-se como “respeitáveis senhores”, os “comilões”!
ResponderEliminarRoubam-lhe tudo; empanturram os papos fartos com os seus minúsculos grãos. E querem sempre mais, mais, mais, de mais…
Querem assá-la no inferno, que tem sido o paraíso deles…
Não há memória do tempo em que não era assim…
Mas ela, inquieta, resiste, a liberdade! No pensamento. Onde nenhum “gordo”, acorrentado à pesada gravidade da sua própria ignorância, a consegue “caçar”… no pensamento ela voa, para onde quer!
No pensamento, ela alimenta-se da memória dum tempo em que NÃO SERÁ assim!
P.S.: Não devias usar máscara enquanto pintas, para não inalares directamente o cheiro das tintas?
TMT
ResponderEliminarSuper-obrigado! Sabes que a tua opinião sobre o vídeo conta muito, mais ainda porque és exímio no manuseio destas máquinas e afins ;p
Mário
Mas que texto inspirado o teu! =)
Desenhas bem com as palavras!
Um verdadeiro manifesto em prol da justiça e da liberdade para todos! ;D
Para mim é um orgulho se foi o vídeo que te deu essa pica!
E sim, eu devia ter usado máscara, mas para variar esqueci :p
Abração Amigos =)))
Obrigado amigo :)
ResponderEliminarÉ a interpretação que faço não só do trabalho aqui filmado mas, acima de tudo, da marca que criaste. É assim que a leio desde que a conheço; é assim que a “processo” no meu imaginário :)
Independentemente das composições que escolhes para ela em cada intervenção, das quais posso gostar mais ou menos, considero a figura principal, a marca em si, genial. Muito forte mesmo! Tanto que, como já reparaste, gosto muito de vê-la “a solo”, ou quase… ;)
Forte, objectiva e abrangente (ainda que isto pareça contraditório), enigmática, irónica, cínica, humorada e, mais importante, com toda a mensagem e potencial interpretativo que carrega, é, ainda assim, simples, muito simples, como deve ser uma boa marca.
Continuação de bom trabalho, Dalaiama ;)