Em reação à intoxicação do mundo virtual, asséptico, padronizado, repetitivo e insípido, cobrimos as mãos com tinta, emergimos na sociedade informatizada das máquinas sentadas e agimos no planeta atmosférico. Sobrevivemos como tribo urbana, atacamos em grupo e abraçamos o mundo físico, onde há vento, sol e chuva. Reivindicamos vidro, tijolo, cimento, alcatrão, plástico, azulejo, madeira, ferro,... Fazer Street Art é invadir o espaço e celebrar as texturas da cidade matérica e sensorial.
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