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segunda-feira, 18 de junho de 2018

A propósito de um restauro de inverno


Quem fica em casa a dormir na mansidão do quarto morno não conhece a fúria doce da cidade ácida, as suas ventanias rasgadas e chuvas temperamentais, nem presencia as brasas da noite ardente serenarem sob o azul fresco do céu dilucular.

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