«a economia grega, tal como a portuguesa e a irlandesa, gera recursos financeiros que, se não forem alocados ao pagamento da dívida e dos juros altamente especulativos (no caso grego chegam aos 60% no mercado secundário!), mas sim em investimentos produtivos e geradores de emprego, asseguram que os povos e os trabalhadores grego, português e irlandês, não terão de estar sujeitos a esta criminosa política, imposta pelo grande capital financeiro e bancário, que os está a lançar na miséria, no desemprego e na precariedade.
Sempre defendemos, no que respeita à chamada "dívida soberana", que, não tendo sido ela contraída pelos trabalhadores, nem contraída em seu benefício, a única atitude que estes deveriam tomar é a de NÃO PAGAMOS!»
Luís Júdice
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