Donald Trump (Estados Unidos da América), Theresa May (Inglaterra) e Emmanuel Macron (França) anunciaram sem pudor e com orgulho assassino que na madrugada de 14 de abril as suas Forças Armadas em conjunto fizeram desabadar sobre os arredores de Damasco, capital da Síria, mais de 100 mísseis mortíferos. Alegadamente, o intuito era destruir parte do arsenal químico daquele país.
Este ataque a uma nação soberana é ilegal à luz do Direito Internacional, imoral e cinicamente justificado por mentiras.
No momento em que o governo legítimo da Síria dá sinais de cada vez mais controlar a guerra civil, que desde há vários anos alastrou-se e arrasou o país sob patrocínio e apoio, entre outros, de países europeus, o verdadeiro objetivo destes bombardeamentos é precisamente o de retardar o fim da guerra, reacendendo-a. Em última análise, pretende-se enfraquecer o governo legítimo de Bashar al-Assad e a autoridade dos países que o apoiam: o Irão, a Rússia e mesmo a China.
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