para o lado que quer
não o podes parar
nem tens nada a perder
Estás de passagem»
Pólo Norte
«Longe de ser uma linguagem consensual revela, antes, uma vontade de comunicação que se expressa à margem das convenções dominantes e da legalidade. Contornando a lei e as autoridades, insinuando novas formas de apropriação do território, o graffiti usa a cidade de forma não sancionada. Daí que transporte, latente, a ideia de conflito entre visões e usos distintos do espaço público.»