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«O graffiti, esse idioma intemporal, aloja-se hoje nas paredes de Lisboa e de outras grandes metrópoles do nosso mundo global, tal como há largos séculos se abrigou nos muros de Pompeia. Do graffiti do Maio de 68 parisiense, aos murais políticos do pós-25 de Abril em Portugal, passando pelo graffiti hip-hop Nova Iorquino da década de 70 e pelos graffitis do muro de Berlim, vários são os exemplos do uso do muro como paradigma da liberdade de expressão no espaço público.»
Ricardo Campos
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