"o poder de compra dos venezuelanos não parou de aumentar. Pense que a taxa de desemprego é de apenas 6% e que o salário mínimo urbano é o mais elevado da América Latina. Um outro aspecto crucial, recentemente sublinhado pela FAO [Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação], é que nós somos o país do mundo que combate a fome de modo mais eficaz. Tudo isto criou, nos nossos compatriotas, possibilidades de consumo até agora desconhecidas. O consumo cresce 10% ao ano… Ou seja, a um ritmo superior à capacidade de produção do país e à capacidade das organizações do Estado encarregadas das importações.
(...) Ao povo da Venezuela nunca faltaram alimentos. Nunca. Pode deslocar-se a qualquer bairro popular, como aqueles que eu conheci na década de 1980 onde as crianças estavam famélicas e as pessoas por vezes se alimentavam de comida para cães… Pode ir ao bairro mais humilde do país, entrar em casa de quem quiser, abrir a despensa e aí vai encontrar carne, arroz, óleo, leite… Nós garantimos alimentos ao povo. Mesmo nos piores momentos da «guerra económica» que contra nós foi feita, nunca faltou alimentos ao povo. Aliás, é por isso que temos estabilidade social e política."
Nicolás Maduro (presidente da República Bolivariana da Venezuela)
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