«Devido à urgência de finalizar, o writer vê-se obrigado a aceitar a obra tal qual ela surge. Com o graffiti dá-se o início à criação da obra instantânea e que de imediato se torna pertença do espaço e das pessoas. A criatividade estará agora a jogar com o impulso do gesto, a pressão do momento, a possibilidade real da crítica de quem passa, a capacidade de criar ao mesmo tempo que sente (e pressente) o espaço em volta, a adversidade das múltiplas condições para a acção, o acaso, a velocidade dada à imaginação. Adiciona-se, com o graffiti, a adrenalina da vertigem à criação.»
Marta Garcia Alves Barata
1 comentário:
Eu gosto de espontaneidade...
Um beijo imenso, meu amigo!
Ando tão corrida... me perdoe.
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