«Sabemos, perfeitamente, de que lado estamos: contra o reaccionarismo, a ignorância mais profunda e a falta de sensibilidade. No fundo, sabemos que, ao mesmo tempo que defendemos o património (não esquecendo que até o graffiti pode ser património), recusamos a repressão, entendemos que se deve investir em políticas sociais de dinamização dos bairros e de integração dos jovens e agrada-nos, ainda, que a arte saia à rua, em espiral criativa de desordem e radicalidade.»
José Soeiro e João Teixeira Lopes
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