"Mas quem pode “ocupar” a cidade? Todos? Ninguém? Os órgãos públicos? Os representantes das classes favorecidas? Um grupo de grafiteiros?
É justamente no encontro com o diferente, na disputa por visibilidade, que novas possibilidades de construção do espaço urbano podem surgir. É na imprevisibilidade dos encontros que histórias inéditas acontecem, é no fluxo desordenado das ruas que é possível construir uma paisagem em movimento"
Glória Diógenes e Alessandra Oliveira
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