sábado, 6 de setembro de 2014
There are only 13 colours
Considerando o tanto que já se disse sobre a problemática da cor e recuperando o entendimento das suas três dimensões, é possível afirmar que somos capazes de percepcionar apenas 13 tonalidades básicas. Assim, em termos gerais, as nossas sensações de cor podem ser agrupadas na gama dos: vermelhos, cor-de-laranja, amarelos, verdes, azuis, roxos/violetas, pretos, cinzentos, brancos, prateados, dourados, castanhos e cor-de-rosa.
Na prática, esta classificação funciona do seguinte modo: para identificarmos uma determinada tinta, o primeiro passo é agruparmo-la numa única gama tonal que excluirá as restantes doze. Após termos genericamente definido essa matiz, examinaremos em pormenor de que modo as dimensões de luminância e saturação interagem para a construção sensorial dos detalhes cromáticos e suas sutis variações, no âmbito de uma percepção mais acurada.
Por exemplo, diante de uma sensação de cor que pertence à gama dos vermelhos, sabemos logo que conceptualmente não poderemos incluir essa cor nas restantes doze tonalidades. É vermelho, ponto final.
Passando de seguida a uma apreciação mais minuciosa deste pigmento, é em razão da conjugação da sua saturação e luminosidade que, verbalmente, aferimos o nome que ele especificamente vai receber. Por fim, podemos definir esse tom como sendo magenta, carmim, framboesa, sangue-de-boi, púrpura, terracota, vermelho-cardeal, vermelho-carmesim, vermelho-cereja, vermelho-cenoura, coral, vermelho-aurora, vermelho-gerânio, vermelho-cobre, ocre-tostado, vermelhão, granate,...
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